Site da Familia Pagot

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Olá. Seja bem-vindo ao Site da Família Pagot – Árvore Genealógica dos descendentes de Félice Antônio Pagot e Ângela Maddalena De Giusti.     Foto da Família em 1930 →   Felice Antônio Pagot  nasceu em 24 de junho de 1881, em Gaiarine, Treviso, Itália e faleceu em 04 de julho de 1970 aos 89 anos, em Bento Gonçalves, Brasil.  Ângela  Maddalena De Giusti nasceu em 23 de julho de 1885 em Camponovo, Treviso, Itália e faleceu em 1956, aos 71 anos, em Bento Gonçalves, Brasil. Casaram em Gairaine, Treviso, Itália no dia 07 de junho de 1906.    Vieram para o Brasil em 1921 a bordo do navio Garibaldi,  desembarcando no Porto de Santos, SP em 09 de agosto.  Junto vieram os filhos nascidos na Itália: Antônio, Felice, Francisca, Santa, Luiz, Inês e Anacleto. Foram para São Paulo, SP, de trem. De lá,  foram para o Cafezal Cunha Bueno, em Cravinhos, distrito de Ribeirão Preto, em um contrato de trabalho de 2 anos. Neste local nasce a 1ª filha no Brasil e o nome Mérica foi escolhido para homenagear a nova terra: a América. Após o término do contrato, foram para a Fazenda de Abílio Junqueira, em Barretos, por mais 2 anos.  Nasceram neste local os filhos Umbelina e Lungino.  Findo o prazo , foram contratados pelo fazendeiro Antônio Zocol, por 4 anos, na localidade de Monte Aprazível, distrito de São José do Rio Preto, SP.  Ali nasceu a filha Aparecida. Os filhos Antônio e Francisca casam ainda  em São Paulo. Naquele estado também faleceu o filho Anacleto, com 7 anos. Em 1929 a família se transferiu para o Rio Grande do Sul,  indo residir no distrito de Torino, então município de Montenegro. Nasce então o último de seus filhos , João. Para padronizar os procedimentos e facilitar a procura, TODOS os nomes das pessoas incluídas neste site estão SEM ACENTUAÇÃO GRÁFICA.  José é JOSE. João é JOAO. Antônio é ANTONIO. E assim por diante.   “Infelizes as famílias que não tem história. Não ter história é quase não ter nome; é quase não ter pátria. Felizes, ao contrário, as famílias que tem história, porque lhes é dado o jubilo de a recordar, porque ela constitui a fonte fecunda, inesgotável e profunda de suas energias morais; porque a cada passo que dão, sentem atrás de si, o rastro de sua própria imortalidade. Que é nossa vida, senão a história que começa? Que é a história, senão a vida que continua? A história de nossa família, de nossa gente, de nossa casa está conosco. Respira perto de nós. A sua presença todos adivinham. Ora bela, ora triste, é uma grande história.” (Julio Dantas, no livro Outros Tempos) O meu nome é Walter Balbinot e eu iniciei este site. Se você tem qualquer comentário ou feedback sobre este site, por favor, clique aqui para entrar em contato comigo.  

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